Você sabia que 5 de março é o Dia Mundial da Eficiência Energética?
Diante de alguns dados recentes sobre o consumo de energia no Brasil e no mundo, precisamos de uma grande mobilização para que essa data não seja voltada apenas para a conscientização, mas também para a comemoração de avanços tão necessários ao desenvolvimento da indústria.
Nesse sentido, o que podemos fazer para mudar os fatos a seguir?

CONSUMO DE ENERGIA AINDA É SINÔNIMO DE PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO

O consumo de energia pela indústria ainda é um indicador diretamente associado ao desempenho do setor. Assim, em um cenário de crise, como o do Brasil, o aumento do consumo é bastante comemorado.
Em 2018, segundo a EPE (Empresa de Pesquisa Energética) o índice cresceu 1,3% em relação a 2017, sinalizando tímidos sinais de recuperação – mas não de eficiência.
Essa mentalidade precisa mudar urgentemente, pois outros dados comprovam que é possível crescer e reduzir o consumo ao mesmo tempo.
Por exemplo: Na Suíça, o país que mais investe em eficiência energética no mundo, em 2017 foi registrada uma queda de 15,7% no consumo de energia em relação a 2000, sem comprometimento do ritmo da produção industrial.
Já uma pesquisa da MGI (McKinsey Global Institute) mostrou que esse tipo de investimento deve desacelerar o crescimento da demanda global de energia de 3,4% para 1,4% nos próximos 12 anos.

COM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, A INDÚSTRIA BRASILEIRA PODERIA ECONOMIZAR R$4 BI POR ANO

Ao mesmo tempo que associa consumo a crescimento, o mercado reconhece que o custo da energia é um dos principais obstáculos à competitividade – no Brasil, sobretudo devido ao peso dos tributos e encargos.
Nesse sentido, um estudo realizado pela Comerc Esco mostrou que a indústria brasileira poderia economizar R$ 4 bilhões por ano com adoção de soluções de eficiência energética. Em escala mundial, a pesquisa da MGI aponta uma economia de US$ 600 bilhões.

APENAS 8,1% DAS MÁQUINAS INDUSTRIAIS BRASILEIRAS TÊM MENOS DE 5 ANOS

De acordo com a ABRAMAN (Associação Brasileira de Manutenção), a indústria brasileira precisa renovar seu parque industrial com urgência: Apenas 8,1% das máquinas possuem menos de 5 anos, 45% têm entre 11 e 20 anos e 24% tem entre 21 e 40 anos.
Quando pensamos sistemas de ar comprimido, o dado assusta: compressores muito antigos gastam muito mais do que equipamentos mais modernos. O desperdício pode chegar a 70% e existem diversos recursos para mudar esse cenário.
Redes de ar instaladas há muito tempo, por exemplo, possivelmente sofrem com corrosão e vazamentos, resultando em perda de carga. Para compensar, a cada 1 bar de pressão em excesso, a conta de energia aumenta em 7%.

A ENERGIA CONSUMIDA NA INDÚSTRIA É RESPONSÁVEL POR 20% DAS EMISSÕES TOTAIS DE GASES POLUENTES

Nesse cenário, a indústria perde apenas para o setor de transportes, responsável por 48% do total. A modernização dos sistemas de ar comprimido é fundamental para reduzir os índices e garantir que cada empresa exerça a responsabilidade socioambiental que o mercado exige.
Há 3 anos, o Blog da Eficiência Energética contribui com essa causa. Todos os dias nossos conteúdos informativos ajudam as indústrias brasileiras a reduzir o consumo de energia elétrica e obter savings extremamente significativos para as contas da empresa e para o planeta.
Nos próximos 4 anos, o consumo de energia elétrica na indústria brasileira deverá crescer 3,2%. E a sua conta de energia, vai acompanhar o ritmo? Ou você prefere buscar soluções para garantir uma produtividade sustentável?
Podemos ajudar de diversas formas: você só precisa de um especialista Atlas Copco para fazer um estudo personalizado das oportunidades de melhoria na sua empresa. Identifique sua necessidade a seguir solicite uma consultoria gratuita.
Clique para receber uma avaliação de eficiência energética gratuita nas seguintes áreas:
► Compressores isentos de óleo

Faça um comentário