#1
Verifique se a pressão de geração de ar pode ser reduzida. Caso seja possível sem prejudicar a produção, a diminuição deve ser feita aos poucos, de forma gradual. Lembre-se de respeitar a pressão mínima para o bom funcionamento do processo fabril. Uma redução maior que o necessário pode comprometer o seu processo e, consequentemente, o seu processo de produção.
#2
Cheque se a capacidade da tubulação está de acordo com a finalidade dela. O dimensionamento correto da rede de ar comprimido tem relação direta com a eficiência energética do equipamento. “O dimensionamento incorreto implica aumento de perda de carga, o que gera um desperdício de energia”, explica Leonardo Serrano, Gerente de Vendas da Atlas Copco.
#3
A manutenção do equipamento deve estar sempre em dia. Assim, você evita parada de produção por falha no equipamento.
#4
Acompanhe o desempenho dos filtros de linha e troque-os assim que for necessário. A vida útil desse equipamento varia de acordo com cada modelo e o tempo de troca também. Mantenha a manutenção em dia com o fabricante.
#5
Fique atento a sinais de vazamento na rede de ar, como barulhos fora do comum. Existem equipamentos de caça-vazamento que facilitam esse trabalho, mas é importante que todos que lidam com o compressor prestem atenção nesses detalhes.
#6
A manutenção na rede de ar comprimido evita vazamentos e faz com que seja possível eliminá-los com mais facilidade. Um pequeno orifício na rede de ar gera um custo adicional de energia equivalente ao valor de automóvel.
#7
É importante todos terem em mente que ar comprimido não é de graça e seu uso deve ser feito de maneira responsável! A mangueira do compressor não deve ser utilizada para limpar o chão, por exemplo. Essa conscientização é fundamental para a economia de energia!
Excelente artigo.
Parabéns!
Dicas obivias para mim, mas não se leva a risca
Olá, João!
Agradecemos o seu comentário e esperamos que os conteúdos do Blog da Eficiência Energética continuem sendo úteis para você.
Obrigado por poder compartilhar minhas praticas profissionais.
Em Julho de 2013 adquirimos quatro novos equipamentos. Um VSD 160 e três Ga160. Em Fevereiro de 2014 iniciamos a instalação dos mesmos. Conseguimos um resultado positivo ao final de 2016 de aproximadamente 5,8 % de redução de no consumo de energia elétrica sem outros investimentos. Ao meu ver nosso compressor VSD contribuiu diretamente para este ganho.
Arildo, agradecemos o seu contato e contribuição.
Fique de olho em nossos próximos conteúdos.