A geração de gases medicinais demanda uma séria de cuidados, afinal estes elementos entram em contato direto com os pacientes em momentos delicados, que vão desde procedimentos mais simples até a realização de cirurgias.
Por isso, quando o assunto é ar comprimido e oxigênio medicinal, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e a Farmacopeia (Código Oficial Farmacêutico seguido no Brasil) determinam o cumprimento de algumas normas e regulamentações.
Veja, a seguir.
AR COMPRIMIDO MEDICINAL
Para garantir a qualidade do ar a ser fornecido, a resolução RDC nº 50 da Anvisa e a norma ABNT NBR 12.188 determinam que os sistemas de tratamento de ar comprimido medicinal devem conter tanto um secador de adsorção, quanto um catalisador HOC.
O secador de adsorção é responsável por eliminar quase toda a água presente no processo de compressão de ar, o que ajuda a inibir a proliferação de bactérias e atende aos requisitos para garantir a qualidade do ar.
Já o catalisador HOC, converte o monóxido de carbono (CO) em dióxido de carbono (CO2), reduzindo a sua concentração a níveis não prejudiciais.
TECNOLOGIA ATLAS COPCO
Para assegurar a qualidade na transformação do ar comprimido em ar para respiração, a Atlas Copco desenvolveu a gama BAP de purificadores, que retiram o ar de qualquer compressor e realizam seu tratamento até torná-lo ultra limpo e com a qualidade exigida pela Farmacopeia e pela norma europeia EN 12021.

OXIGÊNIO MEDICINAL
Para garantir a qualidade do oxigênio medicinal, os geradores desse gás devem estar em total conformidade com a Farmacopeia e com as normas ABNT NBR 12.188 & 13.587, que exigem uma pureza de 93%.
Confira, na tabela a seguir, os requisitos específicos dessas normas e veja como o Gerador de Oxigênio OGP da Atlas Copco supera a qualidade exigida pelas determinações.

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