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7 dicas para economizar com tubulações industriais

Por Michael Douglas | Economia, Eficiência Energética, Tubulação - AirNet | 11 comentários | 14 janeiro, 2016 | 5

#1

Certifique-se que a tubulação está de acordo com a capacidade do sistema de compressão. O dimensionamento incorreto da rede gera um aumento de perda de carga e, consequentemente, o desperdício de energia elétrica.

#2

Ao dimensionar a rede de maneira correta, você também evita expansões não previstas. Esse tipo de recurso pode criar um sistema não adequado, com excesso de curvas e provocar estrangulamentos em alguns pontos da tubulação, o que resulta em perda de carga. É bom lembrar que a cada 1 bar de pressão em excesso, a conta de energia aumenta em 7%.

desperdicio energia_FV revisado

#3

Fique atento aos encaixes da rede ar comprimido. Os vazamentos são bastante comuns nesses pontos. Além de estarem entre as principais fontes de desperdício de energia elétrica, os vazamentos provocam queda de pressão e desgastam os compressores, que são obrigados a trabalhar mais. Opte por conexões de material antioxidante com dupla vedação.

#4

Na tubulação, a presença de vazamentos contribui para a formação de condensados no interior da rede. O condensado causa a corrosão interna dos dutos, podendo danificar também máquinas, ferramentas e até o produto final. Leve isso em conta quando escolher o tipo de material da tubulação.

#5

Tubos de alumínio não sofrem oxidação e possuem menor rugosidade interna em relação a outros materiais. Essa característica evita o desgaste da rede e, consequentemente, diminui a ocorrência de vazamentos na tubulação e o consumo de energia.

desperdicio energia_FV revisado2

#6

Outro benefício do alumínio é a qualidade do ar, da geração do ar comprimido ao ponto de uso. O material antioxidante previne a formação de particulados no ar.

#7

Além de sete vezes mais leve do que o aço, o que torna a instalação da rede mais fácil e 85% mais rápida (sem a necessidade de máquinas especiais para a montagem), a tubulação de alumínio, pela natureza do material, também gera economia com manutenção.

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alumínio, energia, rede de ar, tubulação, vazamento

11 comentários

  • Elias Neves Responder 5 de julho de 2016 em 7:11 pm

    Sobre usar outro material em rede de ar.
    O que vejo que impacta muito é quando aparece pontos de vazamentos.
    Sendo na rede, e sendo de aço se resolve rápido com solda elétrica que a grande maioria tem dentro da indústria.
    Nos caso de alumínio nem toda empresa tem recursos para resolver com a mesma velocidade.
    Sendo de outros material que não seja aço, segue a mesma linha.
    Seria interessante mostrar aqui alternativas para casos como este, quando ocorre este problema.
    at

    • Blog da Eficiência Energética Responder 7 de julho de 2016 em 6:17 pm

      Elias,
      Agradecemos o seu contato e contribuição.
      Fique de olho em nossos próximos conteúdos.

  • Ailton Dias Responder 31 de agosto de 2017 em 12:40 am

    Prezado,

    O consumo de energia é linear a pressão do compressor?

    Atenciosamente,

    • Blog da Eficiência Energética Responder 12 de setembro de 2017 em 1:57 pm

      Obrigado pelo seu contato, Ailton! Em breve, um de nossos experts entrará em contato com você. Até lá, continue navegando pelos nossos conteúdos.

    • Marcelo Zoéga Responder 13 de setembro de 2017 em 2:53 pm

      Oi, Ailton, tudo bem?
      O consumo de energia não é especificamente linear mas é proporcional à pressão de geração de ar comprimido.
      Em linhas gerais, a cada 1 bar de aumento na pressão de geração do ar comprimido, o consumo de energia aumenta em 7%.

      Fico à disposição caso tenha qualquer dúvida!

      Abraço!

  • farid josé abrão Responder 7 de dezembro de 2017 em 8:21 pm

    Boa tarde Ailton,tudo bem?

    Tenho uma rede de ar comprimido, para usar no final da rede, um bico de jato de ar, preciso saber, quantos % devo diminuir na área do bico em relação a da rede que vem do compressor que é 50mm de diâmetro,10bar,9,4metros cúbicos por minuto e preciso consumir no na saida do jato: 4m cubicos por minuto,em regime constante e pressão constante.

    grato:

    farid

    • Blog da Eficiência Energética Responder 8 de dezembro de 2017 em 12:38 pm

      Olá, Farid. Tudo bem? Agradecemos o seu comentário e engajamento na leitura de nossos conteúdos!Um responsável entrará em contato com você em breve.

  • donizete Responder 11 de abril de 2018 em 3:18 pm

    estou querendo fazer um levanamento do consumo de ar comprimido de conversores de corrente/pressão I/P, para saber o custo e possivelmente troca-los para posicionadores inteligentes , se o posicionador consome em media 1,3 m3/h quanto acabdo gastando em R$ tendo ele na linha?

    • Blog da Eficiência Energética Responder 16 de abril de 2018 em 3:22 pm

      Olá Donizete, tudo bem?
      Um de nossos experts, o Marcelo Zoéga, entrou em contato com você por e-mail para coletar mais algumas infomações e responder a sua dúvida.

      Um abraço e ficamos à disposição.

  • Leonardo Alexandre Sousa Responder 3 de janeiro de 2019 em 6:10 pm

    Gostaria de saber sobre a umidade do ar-comprimido. Como isto é controlado pelos compressores da Atlas? Se existem secadores e controladores inteligentes para estes secadores a fim de optimizar a troca das colunas de secagem tornando assim mais eficiente o secador e mais econômico no que tange o consumo de energia elétrica.

    • Fernando Rodrigues Responder 7 de janeiro de 2019 em 7:24 pm

      Olá, Leonardo!

      Temos equipamentos para fazerem o controle da umidade no ar comprimido, depende do tipo de secador que seja utilizado e da temperatura de ponto de orvalho necessária.
      No caso de nossos secadores por adsorção, eles tem como opcional um sensor de ponto de orvalho pressurizado, onde é feito a troca das torres de regeneração somente no momento necessário, desta forma, otimizando ao máximo a utilização do secador, e reduzindo o consumo de energia elétrica do sistema.

      Espero ter ajudado.
      Abraço!

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